O faxineiro e a empregada
Naquela mansão espaçosa da zona nobre, a rotina de limpeza era dividida entre dois funcionários: Jonas, o faxineiro de 35 anos, corpo forte moldado pelo trabalho braçal, e Lúcia, empregada doméstica de 28 anos, sensual sem esforço, sempre de shorts curtos e blusa colada. Os dois se encontravam diariamente nos corredores, nas cozinhas e nos quartos da casa, mas até então, limitavam-se a trocas de olhares carregados de segundas intenções.
Certo dia, o patrão viajou por uma semana e deixou a casa apenas aos cuidados deles. O silêncio enorme das paredes amplas aumentava o clima de tensão sexual. Enquanto Jonas encerava o chão da sala, Lúcia esfregava os móveis com um pano úmido, rebolando involuntariamente a cada movimento.
— Você não cansa de provocar, Lúcia? — perguntou Jonas, segurando o cabo da enceradeira e deixando o olhar deslizar descaradamente pelas coxas dela.
Ela riu, mordendo os lábios:
— Quem disse que eu não gosto de ser provocada?
As palavras pairaram no ar como um convite.
O Primeiro Beijo Proibido
No final da tarde, cansados do serviço, encontraram-se na lavanderia. O calor era intenso, o suor escorria pelos corpos. Jonas, sem pensar duas vezes, encostou Lúcia contra a parede. O beijo foi urgente, carregado de desejo reprimido por semanas. A língua dela explorava com fome, enquanto as mãos dele apertavam sua cintura, puxando-a mais para perto.
— Você não sabe o quanto eu imaginei isso… — sussurrou ela, arfando.
Ele sorriu de canto, deslizando as mãos por baixo da blusa molhada de suor. Os seios firmes se encaixaram em suas mãos como se estivessem esperando por aquilo.
Entregues ao Prazer
O uniforme de empregada foi sendo arrancado peça por peça, revelando a lingerie rendada preta que parecia escolhida de propósito. Jonas a ergueu facilmente, apoiando-a na máquina de lavar. Lúcia gemeu alto quando sentiu o pau dele encostar em sua calcinha encharcada.
— Vai me foder aqui mesmo? — ela provocou, ofegante.
— Vou te foder em cada canto dessa casa, até você não aguentar mais — respondeu, antes de penetrá-la fundo de uma só vez.
O som dos corpos se chocando misturava-se aos gemidos que ecoavam pela lavanderia. Lúcia arranhava as costas dele com força, pedindo mais, pedindo mais rápido.
O Caso Secreto
Depois daquele dia, os encontros se tornaram rotina. Entre uma limpeza e outra, encontravam esconderijos perfeitos: o quarto de hóspedes, o banheiro social, até mesmo a enorme mesa da sala de jantar. O perigo de serem pegos só aumentava a excitação.
Lúcia adorava se sentir dominada, jogada contra os móveis, tendo a boca calada por beijos intensos enquanto Jonas a possuía sem piedade. Ele, por sua vez, descobria nela uma parceira insaciável, capaz de se abrir inteira a cada encontro.
Um Último Encontro Marcante
Numa tarde chuvosa, quando sabiam que ninguém voltaria para casa, decidiram se entregar sem pressa. Lúcia preparou vinho, Jonas trouxe um rádio antigo e colocaram música lenta. Dessa vez, não foi apenas selvageria: foi paixão crua, carícias demoradas, beijos de tirar o fôlego.
Ele a tomou no sofá da sala, depois a levou para o chão macio do tapete, e por fim, na cama do patrão. O suor, o cheiro do sexo e a cumplicidade transformaram aquele dia em algo inesquecível.
Enquanto repousavam nus, ela sorriu, passando os dedos pelo peito suado dele:
— Jonas… acho que a gente nunca mais vai ser só colegas de trabalho.
Ele respondeu apenas com um beijo intenso, selando o pacto silencioso de que, a partir dali, estariam unidos não só pelo trabalho, mas por um desejo que não poderia mais ser negado.
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