Ela queria uma rola maior pra preencher sua buceta

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Eu e minha esposa somos casados há 23 anos, e éramos virgens quando tudo começou. Temos filhos e uma vida bem comum, com ela sempre sendo a dona de casa dedicada, com 1,55m, peitos médios e uma bunda redondinha que eu sempre adorei.

Eu passava o tempo lendo contos eróticos safados, e isso me encheu de curiosidade, mas nunca falei nada pra ela. Até que, um dia, na hora de transar, ela soltou que meu pau, com seus 14 cm fininhos, não tava mais preenchendo sua buceta.

Eu vi a chance e encarei: “Quer ver um pau maior?”. E ela, curiosa, disse que sim. Mostrei uns vídeos de caras com rolas enormes e ela ficou boquiaberta.

Enquanto olhava, enfiei a mão na sua calcinha e senti a buceta ensopada. “Você gostou, né?”, perguntei, e ela negou, mas eu sabia que era mentira. “Quer experimentar um de verdade?”, insisti, e ela ficou vermelha, dizendo que eu era louco e que nem pensar.

Passaram uns seis meses, e lá veio ela de novo: “Seu pênis não faz mais efeito, minha buceta tá enorme.” Eu, puto, respondi: “Então vai procurar outro!” Naquele dia, ela chegou cansada do trabalho e quis sair pra tomar cerveja.

Eu fingi que não estava a fim, e ela retrucou: “Vou procurar alguém pra me fazer companhia.” Eu disse: “Vai logo.” E, caralho, ela se arrumou toda, sem desconfiar que eu tava louco pra ver isso acontecer.

Havia uma balada em Itaara, o Corujão, pertinho de Santa Maria. Primeiro, ela foi com amigas, depois sozinha. Sempre me convidava, e eu negava, só pra ver no que ia dar.

Ela contava que os caras davam em cima, que dançava coladinha com eles, e eu sentia o cheiro diferente na sua pele quando voltava – enquanto eu ficava em casa cuidando das crianças.

Um dia, perguntei se ela não tinha ciúmes de mim, e ela rebateu. Aí eu soltei: “Se quiser sair com alguém, tudo bem, e me avisa que eu levo vocês pro motel.”

Aí veio o grande dia. Ela se produziu inteira, uma saia curtinha e um tomara-que-caia que ela achava vulgar, mas usou mesmo assim. Sem sutiã, só uma calcinha preta fio dental, e estava um tesão.

Fomos pro baile no antigo Lanterna Verde, ela tomou três cervejas e ficou bem soltinha. Eu a deixei lá, na fila cheia de machos de todo tipo, e voltei pra casa.

Deitei, mas não peguei no sono, imaginando alguém dominando ela, enfiando a rola grossa na sua buceta. Isso me excitou tanto que bati uma punheta leve, gemendo baixinho.

Por volta de 1h da manhã, ela me manda uma foto: um cara grandão, dizendo que era só um amigo. Meu coração gelou – eu tinha pedido pra ela me mandar fotos se rolasse algo.

À 1h30, ela liga: “Tô indo pro motel com ele agora, bjo.”. Fiquei na cama, batendo outra punheta, tremendo de raiva e tesão.

Às 2h20, ela manda a primeira foto: pelada na cama, toda cansada de apanhar. Perguntei se usou camisinha, e ela confirmou antes de desligar.

Às 3h30, outra foto: na banheira, sentada no colo dele, e contou que tinha dado o cuzinho pra ele na água. Eu não acreditei – o rabinho dela era tão apertadinho!

Depois, mais uma: ele por trás, abraçado a ela, rindo. Eu bati punheta de novo, mas meu pau tava mole de tanto gozar. Às 6:30, ele mesmo me manda uma foto: ela presa em correntes, buceta inchada e ânus todo esticado, exausta, sem forças. Ele tinha 32 anos e uma rola que parecia infinita.

Às 7h, ela liga: “Vem me buscar no motel”. Eu corri feito louco, chegando lá, vi os dois se beijando, abraçados, ela fazendo carinho nele como se fossem um casal. O cara era enorme, e eu trouxe ela de volta, em silêncio.

No caminho, ela tava com cara de cansada e feliz, os olhos fixos em mim. Em casa, eu tava louco por detalhes, mas ela disse: “Amanhã te conto, mas agora vamos transar, quero sentir você.”

Ela tava mole, a buceta enorme e o cuzinho flácido, cheirando a camisinha usada. Quando enfiei meu pau, tudo tava largo, escorregadio.

“Era grande mesmo?”, perguntei, e ela cutucou meu ombro, gemendo baixinho enquanto eu tentava foder, imaginando a porra toda que ele tinha jogado nela. Eu gozei rapidinho, pensando na aventura safada que tínhamos compartilhado. Porra, que noite!

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