O filho virgem dos caseiros
Sou uma mulher casada e madura, com meus cinquenta anos não descuido, principalmente, de duas coisas, mente e corpo. Alguns cuidados com a mente: pratico yoga, faço meditação, só me relaciono com pessoas de quem gosto, aprendi que o sono é essencial, por isso durmo regularmente por no mínimo oito horas, não faço das redes sociais minha prioridade e mantenho o equilíbrio entre as vidas, profissional de dentista e a pessoal, não abrindo mão do meu lazer. Adicional a tudo isso, busco meu autoconhecimento através de visitas regulares à minha terapeuta, uma hora de divã me revigora.
Agora os cuidados com o corpo: alimentação equilibrada, caminhadas diárias, academia regular com personal, estética semanal e, como não podia deixar de ser, visitas ao meu amigo o Dr. Osmar, cirurgião plástico, que deixou meus seios empinados e com aspecto natural. Não posso deixar de enaltecer meu marido, ele é maravilhoso, cúmplice, meu maior incentivador e companheiro em tudo isso. Aos sessenta anos, ele tem um charme que cativa, seus cabelos grisalhos chama a atenção das mulheres, inclusive das novinhas, mas ele sempre diz:
- Gosto da mulher madura, ela sabe o que e como quer.
Nossa vida sexual é ativa, sexo para nós é essencial e sem tabus. Foi assim que há uns dez anos atrás tornamos nosso casamento liberal. Tudo começou com um casal de amigos, quando numa conversa informal o sexo se tornou o tema central, e acabaram confessando que eram praticantes do estilo liberal, casamento aberto. Quisemos saber amais sobre o assunto e foi com esse casal que debutamos nesse estilo de vida. Depois disso passamos a frequentar casas de swing, ménages masculino e feminino, onde me descobri se bissexual, com muito prazer.
A verdade é uma só, se o sexo antes já era bom, depois ficou muito melhor. Nossa cumplicidade é total, a ponto de nos permitirmos sair sozinhos para alguma aventura, sem crises de ciúmes, apenas com uma condição, depois contar os detalhes ao outro. Temos uma chácara no interior, para onde vamos, pelo menos duas vezes por mês. Recentemente nossos caseiros pediram demissão e fiquei incumbida de contratar um novo casal. Fiz contato com um escritório especializado nesse tipo de contratação e depois de algumas recusas minhas eles disseram ter uma nova possibilidade.
Fui para a cidade e no escritório fiquei conhecendo o Joel e sua esposa, a Rosa. Um casal de negros, ambos muito simpáticos e comunicativos. Conversamos um pouco e quando eu já estava por me decidir ele falou:
- Só tem um detalhe dona Valquíria, nós temos um filho, rapagão ainda, fazendo o colégio, mas gente boa, além do que pode ajudar na lida quando não estiver na escola e a senhora não vai precisar pagar nada além por isso.
Fiquei um tanto ressabiada, pedi um tempo e liguei para o meu marido. Conversamos e decidimos pagar um pouco mais, mas apenas os pais estariam registrados, sem a obrigatoriedade de o garoto trabalhar.
Os dois agradeceram muito e estendi minha permanência na cidade por mais dois dias, quando eles se mudariam. No dia lá estava eu para dar as boas vindas ao novo casal e seu filho. Leonardo, esse era nome do jovem, muito tímido mal me cumprimentou:
- Muito prazer dona Valquíria.
Estendi a mão, ele segurou e eu disse:
- O prazer é meu Leo, é assim que vou te chamar e você me chame apenas por Val, não gosto muito do meu nome – eu disse sorrindo.
- Tá certo então dona Val.
Aos pais que ouviam nossa conversa, pedi que também me chamassem apenas por Val.
Assim que eles se instalaram eu retornei para casa. Alguns dias depois eu e meu marido fomos passar o final de semana na chácara. Apresentei os caseiros e o filho. A Rosa fez o almoço e se mostrou uma cozinheira de mão cheia, ponto para ela. O Joel por sua vez deu uma bela roçada no mato que já se fazia alto e a chácara começou a ter um visual agradável, mas ele veio se desculpar:
- Patroa, a senhora vai me desculpar, mas não deu tempo para deixar tudo em ordem.
- Nada de desculpas Joel, está ficando bom.
Acho que dei sorte nessa nova contratação.
Já se passara dois meses dos caseiros na chácara, com meu marido na piscina diz:
- Já percebeu como o Leo olha para você com desejo?
Devo confessar, tenho um corpo atraente e uso biquínis ousados, não chega a ser fio dental, mas são bem sexys. Virei o rosto em direção onde estava o Leo ajudando o pai. Ele usava apenas um calção largo, sem camiseta e sua pele negra reluzia com o suor, senti um arrepio, mas respondi ao meu marido:
- Impressão sua, além do que não passa de um garotão, gosto de homens maduros.
Ele sorriu e contestou:
- Não é impressão minha querida, ele sente atração por você e quem disse que garotões não sentem tesão? Aliás – continuou ele – homem novo e mulher madura é a combinação ideal entre o vigor da juventude e a experiência da maturidade.
- Pode até ser, mas nunca me imaginei numa situação dessas.
- Além do que meu amor, o danado deve ter uma piroca e tanto, não reparou como ela balança solta debaixo dos calções que ele usa?
Nesse quesito meu marido tinha razão, eu já tinha notado esse detalhe, mas nunca me passou nada pela cabeça numa possível transa com o garoto. Fixei meu olhar no Leo e de fato, o pau dele devia ser grande, pois era visível o seu balançar debaixo do calção, seria proposital sua atitude? Estava absorta nos meus pensamentos quando ouço meu marido dizer:
- Talvez seja a minha presença que o deixa inibido, venha para cá sozinha um fim de semana desses e veja o que acontece.
Que marido maravilhoso eu tenho, me proporcionando um vale fode. Dois finais de semana depois eu vim para a chácara sozinha, o Joel estranhou a falta do meu marido:
- E o patrão, não veio porquê?
- Compromissos Joel.
Fui para dentro de casa e troquei de roupa, vim preparada para atiçar as fantasias do rapaz. Coloquei um short extremamente curto, deixando aparecer a poupa da minha bunda, completei com uma camiseta de alcinha, bem cavada é claro, sem sutiã. A Rosa limpava a casa e ao me ver não segurou o comentário:
- Caramba patroa, a senhora é bem bonita mesmo com esse corpão.
- Muito obrigado Rosa, o seu também é bem feito, só precisa mostrar mais.
- Quem dera o Joel deixar eu usar roupas assim.
- Eu uso porque o patrão gosta de me ver vestida assim e eu me sinto bem.
Saí para dar umas voltas pela chácara e vejo o Leo capinando um cantinho mais afastado. Disposta a saber alguma coisa a mais sobre o rapaz eu cheguei de mansinho e falei:
- Olá Leo, tudo bem.
Ele levou um susto, mas foi repentino:
- Olá patroa, tudo bem e com a senhora.
- Eu estou boa, não dá para ver.
Ele correu os olhos pelo meu corpo todo, mas não fez nenhum comentário, apenas sorriu timidamente.
Lá estava ele de novo vestindo apenas um calção folgado, molhado pelo suor que corria do seu corpo. Fiquei na frente dele e pedi:
- Continua seu serviço Leo, mostra para mim suas qualidades.
Na verdade, eu queria ver o balançar da sua rola solta dentro daquele calção. Ele deu sequência no que estava fazendo e foquei meu olhar no seu calção. Sua pele reluzente, seu corpo bem modelado, seu cheiro forte de macho começaram a mexer com a minha libido e me deixou excitada.
Fiquei de cócoras à sua frente e dessa forma meus seios quase que ficaram totalmente expostos, não bastou muito e sua rola começou a dar sinal de vida, aumentando o volume debaixo do calção. Seu pai estava longe dali e comecei a conversar com o garoto:
- E aí Leo, gostando de morar aqui?
- Demais patroa, nossa casa é bem confortável e a senhora muito bondosa com a gente.
- Vocês merecem, tem entrado na piscina?
- O pai não deixa senhora.
- Vou falar com ele e autorizar você fazer uso dela.
- Muito obrigado patroa.
À medida que a conversa avançava seu pau ia ficando mais duro e ele, apesar de tentar, já não sabia mais como esconder:
- Tem namorada Leo?
- Tenho não patroa.
- Mas com certeza já namorou alguma garota.
- Também não, a mãe diz que tudo tem sua hora e que ainda sou novo.
- Uma pena, namorar é bom demais, beijar então, já beijou Leo?
- Também não patroa.
Meu Deus, um garoto totalmente virgem, em todos os sentidos, minha buceta melou só em pensar ser a sua primeira vez para tudo. Olhei ao redor e seu pai ainda estava longe:
- Não sabe nada sobre sexo Leo?
Ele ficou encabulado, mas respondeu:
- Só o que converso com os colegas e o que vi em algumas revistas.
- Revistas de pessoas transando?
- Isso mesmo, patroa.
- Gosta de ver?
Ele ficou escolhendo as palavras, mas apenas disse:
- Gosto sim.
Nessa altura seu pau já estava completamente duro e fui direta:
- Pelo jeito gosta muito, só de falar a respeito ficou de pau duro.
Ele ficou desconcertado, sem saber o que dizer e fui maldosa:
- Bate punheta quando vê essas revistas?
Ele arregalou os olhos, deu um profundo suspiro e ficou sem saber o que falar:
- Alguém já bateu punheta para você Leo?
- Não patroa, claro que não.
Olhei para o lado e não vi o Joel, deve ter entrado na casa. Ali perto estava o galpão onde são guardadas as tralhas e falei:
- Entra lá no galpão.
Ele larga a enxada e caminha em direção ao galpão. Assim que ele entra, me certifico de ninguém estar por perto e entro também. Ele estava tremendo, com as mãos tentando esconder a ereção, mas eu falei:
- Fica tranquilo Leo, não vou te fazer mal algum, apenas bater uma punheta para você, tira o calção.
Um tanto constrangido ele baixa o calção e surge uma piroca grande, dura, empinada, com as veias aparentes e a glande recoberta pelo prepúcio. Que rola mãe do céu, do jeito que eu gosto e que garoto bem dotado esse Leo. Me aproximei, segurei no seu pau que pulsava e não mais que dois ou três “punhetadas” e o danado jorrou uma quantidade de porra que poucas vezes vi na minha vida. Mal ele gozou e ouvimos sua mãe o chamando para almoçar, ele se ajeitou como pode e saiu. Com a mão melada de porra eu levei à boca, senti o gostinho e ficou a vontade de quero mais.
O resto do dia eu me exibi ainda mais com meu biquini ousado e o garoto não tirava os olhos de cima de mim. À noitinha ameaçou um temporal e com a desculpa que tenho medo, pedi aos pais do Leo que permitissem ele dormir na casa comigo, no que fui prontamente atendida. Ele chegou vestindo apenas mais um dos seus calções e aquela pica deliciosa balançando de um lado para o outro. Ele ficou na sala enquanto fui tomar banho. Voltei vestindo um baby doll branco, curto e tão transparente que podia se ver as auréolas dos meus seios e os pelinhos bem aparados da minha buceta. Ele ficou embasbacado e sem palavras. Me aproximei, pedi que ficasse de pé, fiz com que colocasse os braços em torno do meu pescoço e falei:
- Hoje a patroa vai te ensinar algumas coisas.
Aproximei minha boca da sua, meus lábios tocaram os seus carnudos e macios e iniciei um beijo terno. Aos poucos o beijo foi se tornando mais atrevido e enfiei minha língua na sua boca. Lá embaixo sua pica dura espetava meu ventre, levei uma das mãos, segurei aquela tora dura e falei:
- Hoje você vai foder de verdade, como as transas que vê nas revistas.
- Nossa patroa, minhas pernas estão tremendo.
- Fica tranquilo bebê, vou ser boazinha com você, vamos lá para o quarto.
Fiz com que ele ficasse em pé, ajoelhei à sua frente e tirei seu calção. Meu Deus que coisa linda aquela pica, de tão dura e empinada chegava quase a encostar na sua barriga, santo vigor juvenil. Segurei com as duas mãos, acariciei e o mel já escorria pela pontinha. Olhei para ele e falei:
- Sabe o que é uma puta Leo?
- Sei sim patroa.
- Pois hoje serei a sua puta, vai fazer tudo o que tem vontade comigo e eu com você.
Dito isso eu puxei o prepúcio para trás e descobri a cabeça da rola. Dei uma lambida e olhei para ele, que estava de olhos fechados.
Dei um leve aperto no pau e falei:
- Assim não Leo, abre esses olhos e veja a patroa chupando seu pau.
Ele tremia, estava em transe, mas eu queria mamar muito naquela tora dura, por isso fui engolindo o máximo que pude, até engasgar e a saliva escorrer pelo meu queixo. Sem uma orientação adequada, seus pelos eram fartos, inclusive no saco, que adoro lamber, mas tem que ser lisinho:
- Leo, você vai precisar aprender algumas coisas, uma delas é se livrar dessa quantidade de pelos, esse saco deve ficar sempre lisinho.
No entanto, aquilo não era o mais importante no momento, por isso eu caprichei na chupeta e o garoto delirava:
- Caralho, como isso é bom.
Eu sentia o pau do garoto pulsar dentro da minha boca, seu gozo era eminente e eu queria sentir o sabor. Puxei-o pela bunda e engoli o máximo que pude daquela rola gostosa e isso foi fatal, o Leo encheu minha boca de porra e era tanta que chegou a escorrer pelo meu queixo. Saboreei, engoli tudo o que pude e o resquício pelo queixo eu passei o dedo e lambi na sequência.
Ah como a juventude é uma dádiva, o filhote de homem permaneceu de pau duro, me devorando com os olhos. Fiquei nua, passei a mão na buceta, abri os lábios e falei:
- Olha aqui Leo, essa é de verdade, como as que você vê só nas fotos das revistas, todinha para você.
Deitei na cama, abri as pernas e ordenei:
- Agora é sua vez de chupar a patroa.
Apressado ele encosta a boca e começa de forma desajeitada, por isso empurro sua cabeça, mostro meu grelo e falo:
- Aprenda moleque, é aqui que toda mulher gosta de ser chupada, no grelo, mete a boca e chupa.
Aos poucos ele foi pegando o jeitinho e logo sugava meu grelo como se deve. O cheiro de sexo tomava conta do quarto, os corpos suados demonstravam o nosso prazer. Rebolei na boca do jovem aprendiz de amante e logo meu orgasmo chegou forte, melando a cara do moleque. Ele tentou afastar a boca, mas não deixei:
- Nada disso putinho, continua chupando.
Saciada, puxei-o contra meu corpo e beijei sua boca, sentindo nela o mel da minha buceta. Acariciei seu corpo, segurei sua rola dura e quis saber:
- E aí, gostou de tudo até agora?
- Porra patroa, muito melhor do que bater punheta.
Sorri da sua ingenuidade e falei:
- Então agora vem o melhor, vai meter na minha buceta, quero o seu cabaço.
Feliz ele se jogou sobre mim e como um cachorro afoito foi tentando logo meter a piroca buceta a dentro:
- Calma garoto, deixa a patroa ensinar.
Segurei sua pica e esfreguei nos meus lábios vaginais, estavam completamente molhados e fez aquele barulhinho característico de uma boa foda. O suor do seu rosto pingava sobre o meu, na minha boca e isso foi me deixando alucinada, queria sentir logo aquela tora dentro de mim, por isso ajeitei na entrada e falei:
- Mete agora putinho.
Coloquei as mãos no seu peito e falei:
- Enfia devagar, quero a sensação de ser penetrada aos poucos.
Obediente ele foi atendendo aos meus comandos e pude sentir minha buceta sendo dilatada aos poucos, que delícia. Quando ele estava todo dentro, eu cruzei minhas pernas em torno ao seu corpo e o travei com força, queria sentir aquilo por uns minutos. O tesão do garoto era enorme, ele beijava minha boca, meu pescoço, lambia minha pele suada e dizia:
- Ai meu Deus que coisa boa é isso.
Segurei seu rosto bem em frente ao meu e era hora de ensinar mais algumas coisinhas:
- Me chama de puta.
Ele se manteve calado, com certeza receio de falar isso para a sua patroa:
- Vai moleque do caralho, me xinga de todos os nomes, eu estou mandando.
Aí ele se liberou:
- Já que pediu então lá vai, sua vagabunda do caralho, sei que queria minha rola, pensa que não via você olhando para ela quando ficava só de calção, vadia safada.
Esse moleque tem futuro, aprende fácil, por isso soltei minhas pernas do seu corpo e mandei:
- Agora fode forte, soca essa piroca na minha buceta.
Ele meteu, socou forte, eu sentia minha buceta dilatada, mas ao mesmo tempo toda preenchida por aquela tora dura e pulsante. Meu grelo era roçado a cada movimento de entra e sai, com isso eu estava prestes a gozar e ao sentir o orgasmo cada vez mais próximo eu falei:
- Vou gozar putinho, goza junto, enche minha buceta de porra.
E assim aconteceu, pouco depois que comecei a gozar o meu interior é inundado por jatos de porra. Sinto seu corpo se desmoronar sobre o meu e ficamos assim, inertes por um bom tempo. Recuperados eu perguntei:
- E aí Leo, gostou da sua primeira vez?
- Se gostei patroa, gostei foi é pouco, eu adorei.
- Eu também adorei e sabe porquê? Porque você foi o primeiro cabaço que fiz na minha vida.
Ele sorriu, eu abracei seu corpo molhado e fiquei me esfregando nele, o contraste das peles, a dele negra e a minha alva, era extremamente excitante.
Naquela noite ainda eu fiquei de quatro e, a meu pedido, arrombou as pregas do meu cu, já que eu era a sua primeira mulher, fiz questão de ser em todos os sentidos. Trepamos quase a noite toda, pegamos no sono quando já amanhecia e logo ouvi a Rosa na cozinha, preparando o café da manhã. Mandei o Leo ir para o quarto de hóspedes, desmanchar a cama e ficar deitado lá. Vesti um robe sobre o corpo nu e fui para a cozinha:
- Bom dia Rosa, tudo bem?
- Tudo bem patroa, dormiu bem?
- Muito Rosa, você nem pode imaginar quanto o Leo me fez bem em dormir aqui comigo.
- Ah dona Val, sempre que precisar pode contar com ele.
Mal sabe ela que naquela noite o filho dela deixou de ser um menino para ser homem.
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