Verdade ou desafio com a minha tia
Meninas, vocês não vão acreditar no que rolou nesse final de semana de novo. Tipo, faz três meses daquela putaria louca com a festa nudista, lembra que eu contei? Os pais ainda estão traumatizados, tipo, nos obrigando a ir pra terapia familiar toda semana, falando de "limites" e "respeito". A Clara e eu fingimos que estamos arrependidas, mas por baixo dos panos, a gente ri pra caralho lembrando das pikas que chupamos e das gozadas na cara.
Bom, os velhos resolveram viajar de novo, pro mesmo litoral, mas dessa vez não confiaram na gente sozinhas. "Vamos deixar a tia Sofia pra ficar de olho em vocês", a mãe disse, com aquela cara de quem acha que resolveu o problema. A tia Sofia é a irmã mais nova da mãe, tem uns 28 anos, solteira, gata pra cacete, com peitos enormes e uma bunda que faz os caras babarem. A gente sempre foi super amigas dela, tipo, ela nos leva pra balada escondido e conta histórias de putaria dela na faculdade. "Vai ser divertido, meninas", ela piscou quando chegou na sexta à noite, com uma mala cheia de roupas sexy e uma garrafa de vinho.
Os pais saíram tipo às 7 da noite, beijinhos e "comportem-se". A gente sentou na sala, a tia Sofia abriu o vinho e serviu pra todo mundo – sim, ela não liga pra idade, "Vocês são adultas o suficiente". Começamos com jogos de tabuleiro chatos, tipo Monopoly e Jogo da Vida, rindo de como a gente sempre perde dinheiro fictício. Mas depois de uma hora, eu bocejei e disse: "Tia, isso tá uma merda. Vamos brincar de algo mais pesado, tipo verdade ou desafio?". A Clara sorriu maliciosa, "Sim, mas versão adulta, sem frescuras". A tia riu, "Vocês acham que eu sou careta? Vamos nessa, mas preparem-se, eu sou rainha nisso na época da facul".
Começamos leve. Verdade: "Tia, qual foi a foda mais louca da sua vida?". Ela contou de um ménage com dois caras na praia, detalhando como chupou uma pika enquanto o outro fodia o cu dela. Eu senti minha buceta umedecer na hora. Desafio pra Clara: "Tira a blusa e fica assim o resto da noite". Ela obedeceu, revelando aqueles peitos perfeitos, mamilos durinhos. Minha vez: Verdade, "Já transei com menina?". Eu confessei que sim, olhando pra Clara, e a tia ergueu a sobrancelha, "Interessante...". O jogo esquentou rápido. Desafio pra mim: "Beija a Clara na boca, com língua". A gente se inclinou sobre a mesa, línguas se enroscando, e a tia aplaudiu, "Quentes pra caralho, meninas".
A tia pegou pesado no próximo: Desafio pra Clara, "Tira tudo e dança pelada na sala". Clara ficou nua, rebolando a bunda, buceta raspadinha brilhando sob a luz. Eu ri, mas tava excitada. Minha vez de novo: "Chupa os peitos da tia". A tia tirou a blusa, sem sutiã, peitos enormes balançando. Eu me aproximei, lambi os mamilos, chupando devagar, sentindo eles endurecerem na minha boca. "Porra, sobrinha, você sabe o que faz", ela gemeu. Clara se juntou, chupando o outro peito, e a tia nos puxou pro sofá. "Minha vez de desafiar: Vamos nos chupar mutuamente". Peladas agora, a tia deitou e abriu as pernas, buceta peluda mas aparada, cheirando a excitação. Eu e Clara nos revezamos: eu lambi o clitóris dela, enfiando a língua na entrada, enquanto Clara dedava. A tia gozou gritando, "Suas putinhas, chupem tiazinha!". Depois, foi a vez dela nos chupar. Ela me deitou e enfiou a cara na minha buceta, lambendo voraz, "Que bucetinha gostosa, sobrinha". Clara sentou na minha cara, esfregando a buceta nos meus lábios, e eu lambi enquanto a tia me fazia gozar, pernas tremendo.
O jogo virou putaria total. Desafio: "Sair peladas na rua e andar até o final do quarteirão". A gente riu nervoso, mas topamos. Era tipo 11 da noite, rua escura do subúrbio. Saímos pela porta da frente, peladas, o ar fresco na pele, bucetas expostas. Caminhamos rindo, peitos balançando, rezando pra ninguém ver. Mas o vizinho do lado, o sr. Carlos, um coroa de uns 50 anos, tava na varanda fumando. Ele viu e ficou boquiaberto. "Meninas? Sofia?". A tia, safada, sorriu: "Desafio, Carlos. Quer participar?". Ele gaguejou, mas a pika dele endureceu na calça. Desafio extra: "Tia, paga um boquete pro vizinho". Ela se ajoelhou ali na grama, pelada, abriu a calça dele e engoliu a pika grossa e veiuda. Chupava com maestria, garganta profunda, bolas lambidas. Eu e Clara assistimos, dedando uma a outra. Ele gozou na boca dela em minutos, porra escorrendo pelo queixo. "Delícia, Carlos, mas fica quieto pros pais", ela piscou. Voltamos pra casa correndo, rindo histericamente, bucetas molhadas de tesão.
De volta no sofá, suadas e excitadas, a tia sugeriu o desafio principal: "Vamos pedir uma pizza e receber o motoboy peladas. Se rolar, pagar com boquete e comer a pizza gozada". Eu e Clara topamos na hora, "Foda-se, vamos nessa!". Ligamos pro delivery, pedimos uma pizza grande de pepperoni. Meia hora depois, a campainha tocou. A gente se olhou, rindo, e fomos pra porta peladas. Abrimos juntas, as três nuas, peitos e bucetas à mostra. O motoboy era um cara jovem, uns 25 anos, tatuado, olhos arregalados. "Uau... é... pizza pra Sofia?". A tia sorriu, "Sim, gato. Mas a gente tá sem dinheiro. Que tal pagar de outro jeito?". Ele piscou, confuso, mas a pika dele inchou na calça. "Tipo o quê?". Eu me ajoelhei primeiro, "Deixa a gente chupar sua pika". Clara e tia se juntaram. Abrimos a calça dele ali na porta, pika dura saltando, grossa e cabeçuda.
Chupamos revezando: eu lambi a cabeça, chupando o pré-gozo; Clara engoliu até a garganta; tia massageou as bolas. Ele gemia, "Porra, vocês são loucas... irmãs e tia?". "Família unida", a tia riu. Ele segurou nossas cabeças, fodendo nossas bocas. "Goza na pizza, gato", eu pedi. Ele obedeceu: pegou a caixa, abriu e gozou jatos quentes de porra por cima do pepperoni, misturando com o queijo derretido. "Pagamento aceito", ele disse, piscando, e foi embora com um sorriso bobo.
Entramos rindo, sentamos no chão da sala com a pizza gozada. "Desafio cumprido: comer tudo", a Clara disse. Cortamos fatias, porra escorrendo, e comemos. O gosto salgado misturado com o molho era estranho mas excitante. "Delícia de porra fresca", a tia brincou, lambendo os dedos. Enquanto comíamos, nos pegamos de novo: eu dedando a buceta da tia, Clara chupando meu cu. Gozamos mais vezes, lambendo a porra da pizza uma da outra. A noite acabou com a gente dormindo peladas na cama grande, abraçadas, cheirando a sexo e pizza.
No dia seguinte, sábado, continuamos a putaria. A tia nos levou pro quintal, peladas, e brincamos de regar o jardim com mijadas – desafio bônus. Transamos no gramado, eu chupando a buceta da Clara enquanto a tia enfiava dedos no meu cu. À noite, mais verdade ou desafio: chamamos o vizinho de novo, e dessa vez ele fodeu a tia no sofá enquanto eu e Clara nos chupávamos assistindo. Ele gozou no cu dela, porra escorrendo, e a gente lambeu tudo.
Domingo de manhã, os pais ligaram dizendo que voltavam à noite. Limpamos tudo, mas o cheiro de sexo ficou no ar. Quando eles chegaram, nada suspeitaram – a tia é mestre em disfarçar. "Foi tudo tranquilo", ela mentiu, piscando pra gente. Agora tô aqui na escola, segunda-feira, contando pra vocês, meninas. Minha buceta ainda tá sensível de tanta lambida, e o gosto de porra na pizza? Inesquecível. A tia já prometeu mais viagens dos pais. Quem topa se juntar na próxima? Tipo, imagine vocês peladas com a gente, chupando pika de entregador. Beijos, safadas!
Avaliação do Conto
Faça login para avaliar este conto
Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!